30 enero 2010

Exportaciones peruanas se redujeron en 14 por ciento en el 2009 - La República

La República- EFE - 29/1/2010.-

Las exportaciones peruanas alcanzaron en el 2009 un valor total de 26.470 millones de dólares, lo que supone una contracción del 14 por ciento respecto al 2008, año en el que sumaron 30.627 millones de dólares, informó hoy la Asociación de Exportadores (Adex).

Sin embargo, la misma asociación destacó que las exportaciones peruanas han ingresado en un proceso de recuperación, ya que los datos de diciembre de 2009 (2.805 millones de dólares) suponen un incremento del 43 por ciento respecto al mismo mes del año 2008 (1.963 millones de dólares).

Según Adex, los dos sectores de las exportaciones peruanas que sufrieron un mayor retroceso durante el 2009 fueron el petróleo, que con 2.009 millones de dólares se redujo un 29 por ciento respecto a los envíos de 2008, y el siderúrgico-metalúrgico, que con 491 millones de dólares en el 2009 cayó un 39 por ciento respecto al año anterior.

El sector minería obtuvo ventas en el 2009 por valor de 15.996 millones de dólares, un 11 por ciento menos que en el 2008 (17.802 millones), mientras que la pesca tradicional y la agricultura redujeron sus envíos en cuatro por ciento (1.608 millones) y siete por ciento (678 millones) respectivamente.

Por contra parte, el sector con mejor comportamiento durante el año pasado fue el metal-mecánico, que con 355 millones de dólares en exportaciones superó en un diez por ciento los 323 sumados en el 2008

29 enero 2010

Em mensagem, Lula pede em Davos novo sistema financeiro mundial

DAVOS (Reuters) - Em discurso lido pelo chanceler Celso Amorim, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu nesta sexta-feira no Fórum Econômico Mundial uma reforma do sistema financeiro global. O'Globo- Reuters, 29/01/2010.-

Em discurso lido pelo chanceler Celso Amorim, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu nesta sexta-feira no Fórum Econômico Mundial uma reforma do sistema financeiro global.

Lula cancelou a viagem que faria a Davos, na Suíça, após ter sofrido uma crise de hipertensão na quarta-feira. Ele passou uma noite internado em um hospital de Recife e agora descansa em sua casa, em São Bernardo do Campo (SP). O ministro das Relações Exteriores representou o presidente na entrega do prêmio de estadista global.

"Vimos, com susto e medo, mas sem que a lição tenha sido corretamente aprendida, para onde a especulação financeira pode nos levar", destacou Lula no texto.

"Continuam muitos dos terríveis efeitos da crise financeira internacional, e não vemos nenhum sinal, mais concreto, de que esta crise tenha servido para que repensássemos a ordem econômica mundial, seus métodos, sua pobre ética e seus processos anacrônicos."

O presidente repetiu que o sistema financeiro mundial deve privilegiar a produção, e não a especulação. Ele advogou ainda a reinvenção das instituições multilaterais e a criação de "regulações claras para evitar riscos absurdos e excessivos".

Pontuando os avanços obtidos por seu governo nas áreas econômica e social e recordando que quando foi ao fórum há sete anos seu governo era visto com desconfiança, Lula disse que o Brasil apostou no mercado interno para combater os efeitos da crise.

Ele criticou ainda as guerras e, citando o caso do Haiti, o costume dos países de só ajudar as nações mais pobres quando ocorrem catástrofes.

"A melhor política de desenvolvimento é o combate à pobreza. Esta também é uma das melhores receitas para a paz. E aprendemos, no ano passado, que é também um poderoso escudo contra crise. Esta lição que o Brasil aprendeu, vale para qualquer parte do mundo, rica ou pobre", frisou.

A falta de um acordo mais ambicioso para o combate às mudanças climáticas no ano passado, em Copenhague, também foi alvo da mensagem de Lula.

"A humanidade perdeu uma grande oportunidade de avançar, com rapidez, em defesa do meio ambiente. Por isso cobramos que cheguemos com o espírito desarmado, no próximo encontro, no México, e que encontremos saídas concretas para o grave problema do aquecimento global", afirmou.

Economía de EEUU crece 5,7% en cuarto trimestre a nivel más alto en 6 años - La Tercera

La Tercera - Reuters, 29/01/2010

La economía de Estados Unidos creció un 5,7% ciento en el cuarto trimestre, un ritmo mayor al esperado y el avance más intenso en más de seis años, ya que Los empresarios redujeron los inventarios con menor agresividad, dijo el viernes el Departamento de Comercio. La estimación avanzada mostró que el Producto Interno Bruto de Estados Unidos creció a su ritmo más rápido desde el tercer trimestre del 2003.

La economía se expandió a una tasa anual del 2,2% en el tercer trimestre. Analistas consultados por Reuters esperaban que el PIB, que mide la producción total de bienes y servicios dentro de las fronteras de Estados Unidos, mostrara un crecimiento del 4,6% en el periodo octubre diciembre.

28 enero 2010

Brasil – Exportaciones de bienes primarios ganan fuerza, industria pierde espacio – O’Globo

0'Globo, Rio y Brasilia, 28/01/2010 23:54, extracto, gráfica.-

Brasil perfil de ventas externas


A concentração das vendas externas do país em produtos primários e o enfraquecimento da indústria ganharam força em 2009. Apenas seis produtos básicos foram responsáveis por praticamente um terço (32,17%) das exportações brasileiras: soja, minério de ferro, petróleo, açúcar, frango e farelo de soja. No ano anterior, este grupo respondia por 27,72% das vendas brasileiras a outras nações e, em 2004, somente 20,69%. É o que mostra matéria de Henrique Gomes Batista e Eliane Oliveira publicada na edição desta sexta-feira, no GLOBO

Isso ocorre porque a crise mundial afetou mais fortemente os compradores de produtos acabados brasileiros - como Estados Unidos, Europa e América Latina - e favoreceu a exportação para a China, grande compradora de bens primários e hoje o maior parceiro comercial do Brasil.

O ano de 2009 foi o primeiro em que não havia nenhum item industrializado entre os seis mais vendidos. Entre os dez produtos mais exportados, apenas dois - aviões, na sétima posição, e automóveis, em décimo lugar no ranking - são manufaturados. Em 2004, o top ten continha outras duas manufaturas, além das atuais: peças de automóveis e aparelhos de transmissão e recepção. Com isso, os produtos primários responderam por 40,50% das exportações brasileiras em 2009. Esta é a primeira vez, em 20 anos, que a categoria ultrapassa os 40% do total - em 2008, estava em 36,89%. Por outro lado, os produtos manufaturados, que representaram 46,82% das vendas de 2008, passaram a significar apenas 44,02% no ano passado.

Para o economista da RC Consultores, Fábio Silveira, hoje o país está dependente das commodities, sem autonomia para planejar seu futuro, sob o ponto de vista comercial. O quadro é positivo, quando os preços sobem. Mas uma queda nas cotações dos produtos, a curto prazo, acaba afetando negativamente a balança.

- Esta forte concentração de produtos na pauta de exportações é preocupante, pois são produtos sobre os quais o Brasil não tem qualquer controle, nem de preços, nem quantidade - confirmou o vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro.

Dependência deve aumentar em 2010

- O Brasil vive hoje esse problema da "primarização" de sua pauta exportadora. Alguns dizem que isso não é um problema, pois Chile, Canadá e Austrália se desenvolveram com exportações de bens primários. Há quem alegue, inclusive, que existe mais tecnologia em alguns primários, como carnes, com pesquisa genética, que em alguns manufaturados. Mas é polêmico, e o Brasil precisa saber se quer ser um grande exportador de básicos ou se quer diversificar a sua pauta - afirmou Luís Afonso Lima, presidente da Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globalização Econômica (Sobeet).

Para Lima, essa concentração tende a continuar em 2010, pois ele acredita que os grandes compradores de manufaturados do Brasil ainda estarão com economias relativamente fracas, enquanto a China deve aumentar seu apetite por produtos básicos. Em sua opinião, o país perdeu a oportunidade de, na bonança mundial, de fazer as reformas tributária e trabalhista, o que daria mais competitividade para o setor industrial brasileiro.

O governo reconhece que as commodities têm tido um papel imprescindível nas exportações. Mas argumenta que a queda da participação de manufaturados se deve ao desaquecimento da demanda mundial. Outros dois fatores são o dólar desvalorizado, que tira a rentabilidade, em reais, dos exportadores, e a concorrência chinesa em terceiros mercados.

27 enero 2010

OCDE pronostica que economía chilena crecerá un 4,1%

La Nación, 27/01/2010

La Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económico (OCDE), a la que Chile ingresó el pasado 11 de enero, pronosticó hoy que la economía nacional crecerá un 4,1 por ciento este año y un 5 por ciento en 2011.

En un informe difundido hoy en Santiago, la OCDE destaca la "gestión macroeconómica sólida" de las autoridades chilenas durante la crisis económica internacional, que ayudó a salir al país "relativamente rápido de la recesión".

La economía, según el balance preliminar de la CEPAL, se habría contraído un 1,8% en 2009, cifra similar al retroceso regional de América Latina y el Caribe.

La proyección oficial del Banco Central y el Gobierno de Chile para el 2010 apunta a un crecimiento del PIB (Producto Interior Bruto) de entre un 4,5 y un 5,5%.

"Chile ha gestionado la crisis mejor que otras pequeñas economías", apuntó hoy en una rueda de prensa ofrecida al presentar el informe, el secretario general de la OCDE, Ángel Gurría, que destacó el papel de la gestión de las políticas fiscales y monetarias que llevó a cabo el país en los años de bonanza.

Sin embargo, aunque según el informe, Chile ha sorteado muchos de los problemas que lo aquejaron durante décadas, el economista mexicano advirtió de los riesgos que deberá seguir afrontando el país, que deberá "reforzar la resistencia de la economía contra los nuevos contratiempos".

Entre esos refuerzos, el informe señala en su primer capítulo, que se debe tener cuidado con la retirada de las medidas de estímulo adoptadas durante la crisis y recomienda que se haga en el momento oportuno, que según la entidad podría ser en 2011.

El siguiente paso, según la OCDE, será aumentar los estándares de vida ya que, aunque apunta que la renta per cápita chilena ha incrementado en las últimas dos décadas, sigue situándose por debajo de la media de los 31 países que integran esta organización.

Según cifras oficiales chilenas, el ingreso por habitante de Chile se ha casi cuadruplicado, a más de 14.000 dólares, desde el año 1990.

Asimismo, el informe señala la necesidad de potenciar la competencia, el espíritu empresarial y la innovación para estimular la productividad.

Para ello, apunta, es necesario aumentar la calidad y equidad de la educación en las escuelas públicas, ya que las calificaciones promedio todavía están muy por debajo de las normas requeridas por el organismo.

"Chile debe aspirar a traer a personas calificadas a la profesión e impulsar iniciativas para mejorar la formación inicial del profesorado", sostiene el informe.

En materia de empleo, la entidad considera que la protección contra el desempleo podría ser más eficaz y propone que las ayudas deberían aumentarse, pero matiza que debe hacerse "con cuidado" para evitar que reduzcan los incentivos para la búsqueda de empleo.

El informe también apunta la necesidad de tomar medidas para luchar contra la pobreza y por la equidad, porque, aunque destaca el buen crecimiento del país, señala que la desigualdad sigue siendo muy alta en comparación con el resto de los países.

La OCDE advierte que dado que el sistema fiscal "no juega ningún papel en los esfuerzos de redistribución en Chile, el gasto en la educación y en los programas sociales seguirán siendo importantes para reducir la pobreza y atenuar las reformas de la desigualdad social".

Asimismo, el informe señala la necesidad de mejorar la calidad de la educación, para lo cual propone, entre otras medidas, extender la evaluación de los profesores a todas las escuelas públicas del país y evaluar si deben incrementarse los sueldos de los maestros, para hacer que la profesión sea más competitiva.

También debería vincularse al desempeño la promoción en la carrera docente y mejorar el nivel de conocimiento de los profesores, a través de una mejor malla de contenidos en la formación inicial y programas de posgrado.

26 enero 2010

Chile y México triplican comercio bilateral desde vigencia de Tratado de Libre Comercio – El Periodista

elperiodistaonline.cl, 26/01/2010.-

Desde la entrada en vigor del TLC en 1999, el comercio bilateral entre ambas naciones se ha triplicado, alcanzando en el 2008 los US$ 4,181 millones. Sobre esto, el Director General de Relaciones Económicas Internacionales del Ministerio de Relaciones Exteriores (DIRECON), Carlos Furche, dijo que se trata de uno de los tratados más exitosos que Chile ha firmado.

En Ciudad de México se llevó a cabo la IX Comisión de Libre Comercio entre Chile y México, instancia estipulada en el Tratado de Libre Comercio (TLC) en la que autoridades de ambos países deben reunirse para hacer un balance comercial e institucional del acuerdo.  La delegación mexicana fue encabezada por la subsecretaria de Comercio Exterior de la Secretaría de Economía de México, Beatriz Leycegui Gardoqui.

Furche señaló que  México es el principal inversionista latinoamericano en Chile. “Entre 1974 y 2008,  la inversión materializada de México en nuestro país acumula un monto de US$ 1,254 millones. Chile ocupa el tercer lugar como origen de las inversiones de América Latina en México, alcanzando la inversión acumulada de Chile en México los US$ 291 millones, entre 1999 y septiembre de 2009.

En la reunión, las representaciones discutieron sobre cómo hacer más expedito el ingreso de los productos chilenos a México, acordando medidas para optimizar las condiciones Sanitarias y las Compras Públicas.
Además, ambos países celebraron un acuerdo de flexibilización de normas de origen para productos de interés mutuo, profundizando el TLC.

La Comisión agendó la próxima reunión para el primer semestre de 2011, en Chile

25 enero 2010

Chile, con superávit comercial 1.993,7 mln dlr 1era mitad enero – Reuters

Reuters – Santiago – 25/01/2010, 07:08 AM.-

Chile tuvo un superávit comercial de 1.993,7 millones de dólares en la primera quincena de enero, muy superior a los 840,5 millones de dólares del mismo período del año pasado, informó el lunes el Banco Central.
En la primera mitad de enero, las exportaciones de Chile ascendieron a 3.704,4 millones de dólares, mientras que las importaciones sumaron 1.710,7 millones de dólares.

24 enero 2010

Chile: Diversificación de exportaciones – editorial - emol

emol, editorial, 24/01/2010

A pesar de que durante 2009 se produjo una contracción en el volumen global del comercio internacional de Chile -que, de acuerdo con las cifras de Aduanas, en el caso de las exportaciones significó una disminución de 27,6 por ciento en el valor de los embarques-, es interesante constatar que los envíos hacia los países asiáticos no sólo no cayeron, sino que crecieron un 17,1 por ciento. Por cierto, lo anterior tiene su explicación en el hecho de que mientras la mayor parte del mundo experimentó un fuerte ajuste recesivo, el gigante asiático continuó exhibiendo una elevada tasa de expansión en su economía. El crecimiento en las exportaciones hacia China se vio especialmente influido por el aumento en el consumo de cobre de ese país, en un contexto en que el precio del metal rojo también registró un elevado nivel.

La mayor importancia relativa que ha adquirido la región asiática como mercado de destino de las exportaciones chilenas no es un fenómeno reciente, sino que se remonta a la década anterior, luego que esa zona comenzara a recuperar su dinamismo, después de la crisis que la afectó a fines de los años noventa. De hecho, los embarques a Asia representaban un 30 por ciento del total en el período 2000, habían subido ya a 36 por ciento en el año 2005, y escalaron a más de 45 por ciento del total en 2009. Es interesante resaltar que el año pasado el valor de los embarques a China duplicó la cifra correspondiente a Estados Unidos, mientras que en el año 2000 los primeros no alcanzaban ni a la tercera parte de los envíos al país del norte. No cabe duda de que este fenómeno, en último término, responde al mayor crecimiento que han venido exhibiendo las economías asiáticas, pero al mismo tiempo refleja un hecho que también es importante, como lo es la capacidad que han tenido los exportadores chilenos para conquistar nuevos mercados. Ello ha permitido aumentar la diversificación de los puntos de destino de nuestros productos. A esto se suma el hecho de que las variaciones que se van produciendo entre las paridades cambiarias en los distintos países afectan la competitividad por este concepto en forma diferenciada, ante lo cual surgen oportunidades que los exportadores deben aprovechar. Así, no obstante que el índice global de tipo de cambio real que calcula el Banco Central muestra una desviación de entre 5 y 10 por ciento respecto del valor que podría considerarse como de equilibrio de largo plazo, lo concreto es que detrás de ese promedio existen realidades muy distintas. Por ejemplo, mientras el deterioro real de la paridad entre el peso y el dólar fue de 16 por ciento en 2009, en el caso de la relación entre el peso y el euro sólo fue de 5 por ciento, mientras que al comparar con el yen japonés y el yuan chino se obtienen variaciones de 22 por ciento.

La creciente integración de los mercados ha obligado a las empresas que participan en el comercio internacional a aumentar su presencia en todas las latitudes, y este esfuerzo en pos de una mayor diversificación ha rendido sus frutos. Esta estrategia deberá mantenerse en el futuro, y sería conveniente que se complementara con una actitud más agresiva tanto de ProChile como de cada una de las representaciones diplomáticas en el exterior.

22 enero 2010

Argentina: Comercio exterior sufrió un fuerte deterioro en 2009 – La Nación

La Nación, B.A., 22/01/2010.-

Las exportaciones cayeron 20% y las importaciones se redujeron 32%; sin embargo, por el mayor deterioro de las compras al exterior, el superávit creció 35%.

En medio de la fuerte crisis económica que redujo el comercio a escala global, la Argentina no escapó a la tendencia y registró en 2009 un fuerte deterioro de su comercio exterior, con importantes caídas en las exportaciones e importaciones.

Las ventas al exterior cayeron 20% el último año, mientras que las importaciones se redujeron 32%. Dentro de este panorama, la caída más acelerada en las importaciones permitió lograr un avance de 34,7% en el superávit comercial, de 16.980 millones de dólares, según informó hoy el Instituto Nacional de Estadística y Censos (Indec).

Además, como ya había sido adelantado por la Presidenta, y de acuerdo a datos del Estimador Mensual Industrial (EMI) del indec, la producción manufacturera de diciembre de 2009 con relación a diciembre de 2008 muestra subas del 10,4% en la medición con estacionalidad y del 9,7% en términos desestacionalizados.

En el mes de diciembre de 2009, con relación a noviembre pasado, la actividad industrial muestra incrementos del 6,2% en términos desestacionalizados y del 4,4% en la medición con estacionalidad, informó el organismo.

La variación acumulada del año 2009 con respecto al año 2008 es positiva en 0,4% tanto en términos desestacionalizados como en la medición con estacionalidad.

GIORGI EN ESPAÑA

La ministra de Industria y Turismo, Débora Giorgi, se reunió hoy en Madrid con su par español Miguel Sebastián Gascón, con quien coincidió en la necesidad de relanzar en el corto plazo las negociaciones entre el Mercosur y la Unión Europea (UE) para avanzar hacia un acuerdo comercial entre ambos bloques regionales.

El encuentro tuvo lugar en la sede del Ministerio de Industria, Turismo y Comercio de España, con la participación del embajador argentino en Madrid, Carlos Bettini, y según detallaron voceros de Giorgi, "se notaron altos niveles de coincidencia en la evaluación de la situación económica mundial y sus perspectivas".

20 enero 2010

Chile: inversión chilena en el exterior llega a US$ 4.217 millones en 2009 – Diario Financiero

Diario Financiero online, 201/01/2010

De acuerdo al catastro que elabora la Cámara de Comercio de Santiago (CCS), las inversiones detectadas de empresas chilenas en el exterior llegaron a US$ 4.217 millones en 2009, un 46% más que el año anterior.
Esta cifra prácticamente iguala al máximo de la última década, los US$ 4.577 millones registrados en 2007, previos al inicio de la crisis financiera internacional.
Según detalla la entidad, durante el primer semestre de 2009 se aprecia el mayor impacto de dicha crisis sobre las inversiones al exterior, las que cayeron por debajo de los US$ 900 millones.
En el segundo semestre, en tanto, se observó un fuerte repunte en los proyectos de internacionalización, que dieron lugar a anuncios de inversiones por US$ 3.381 millones, el monto semestral más alto de los últimos 12 años.

19 enero 2010

Argentina: El superávit fiscal fue de 17.272 millones de pesos - Página12

Página12, 19/01/2010.

"Estimábamos que este año no iba a superar el 0,5 por ciento. Hubo un muy buen comportamiento de las cuentas fiscales y de gestión de la administración", anunció la jefa de Estado en una conferencia de prensa en la Casa de Gobierno.

Los 17.277,9 millones de pesos que el Estado obtuvo de superávit fiscal durante el 2009 se lograron luego de que diciembre se obtuviera una ganancia excepcional de 5.077,3 millones, anunció el ministro de Economía, Amado Boudou.

El funcionario formuló estas declaraciones durante una conferencia de prensa celebrada en el Palacio de Hacienda, acompañado por el secretario de Hacienda, Juan Carlos Pezoa, y el subsecretario de Presupuesto, Raul Rigo.

Boudou explicó que de los más de 5.000 millones obtenidos en diciembre "no serán, de ahora en más, excepcionales", ya que los aportes jubilatorios que antes ingresaban a las AFJP, estarán disponibles todos los meses.

El ministro también apoyó la decisión del Gobierno de aplicar a la inversión los 2500 millones de dólares que el Fondo Monetario Internacional (FMI) aportó a Argentina, al haber aumentado su capital.

"Uno los ingresos los aplica donde los considere necesario", dijo el funcionario tras explicar que en los últimos meses ingresaron 9800 millones de pesos del FMI que ayudaron a engrosar los 17.277,9 millones que se obtuvieron de ganancias.

Durante el 2009, y para revertir la caída de la actividad que se observaba a nivel mundial, el Gobierno incrementó en un 53 por ciento interanual el gasto de capital, al tiempo que duplicó las transferencias de capital a las provincias, y aumentó en un 46 por ciento la Inversión Real Directa.

14 enero 2010

Haití - Alimentos y tropas rumbo a Haití, suben víctimas | Reuters

Reuters,Tom Brown y Andrew Cawthorne, 14/01/2010 11:48 GYT, extracto.-

Tropas y aviones con alimentos y medicinas volaban el jueves rumbo a Haití para asistir a las traumatizadas víctimas de un sismo que demolió la capital de la empobrecida nación caribeña, sepultando bajo los escombros a decenas de miles de personas.

La Cruz Roja de Haití dijo creer que entre 45.000 y 50.000 personas podrían haber resultado muertas y tres millones fueron heridas o perdieron sus hogares por el sismo de magnitud 7 que estremeció el martes la capital haitiana.

Estados Unidos está enviando 3.500 soldados para asistir a las víctimas y reforzar la seguridad en la devastada ciudad de Puerto Príncipe, donde se registraron los primeros saqueos de tiendas.

Además unos 300 médicos y paramédicos estadounidenses han sido despachados a Haití, a donde el Pentágono envió además un portaaviones nuclear y tres buques anfibios.

El presidente de Estados Unidos, Barack Obama, dijo que su país destinará 100 millones de dólares para colaborar con la reconstrucciÛn de Haití, así como el envío de barcos y tropas para las tareas de rescate.


Technorati Tags::, , , , , , ,

Eurozona: Trichet (BCE) advierte de que la recuperación económica será "moderada" e "irregular" - El País

El País, 14/01/2010.-

El presidente del Banco Central Europeo, Jean Claude Trichet, ha vaticinado hoy que la eurozona registrará en 2010 un crecimiento moderado, pero que la recuperación será irregular según los países, tiene carácter temporal al estar sustentada por las medidas extraordinarias y sigue sujeta a un alto grado de incertidumbre.

Por este motivo y con el objetivo de no entorpecer la recuperación de la economía tras atravesar su crisis más grave desde la Gran Depresión, el BCE ha mantenido los tipos básicos de interés en la zona del euro en el 1%, el nivel históricamente más bajo en el que están desde el pasado mayo. "Los niveles de los tipos siguen siendo los adecuados", ha ratificado hoy Trichet.

El Producto Interior Bruto (PIB) de la zona del euro creció un 0,4% en el tercer trimestre de 2009, aunque mantiene una contracción del 4,1% en tasa interanual. La economía de países como Alemania, Francia e Italia ya está en la senda de la recuperación, mientras que la de otros como España y Grecia todavía se contrae.

12 enero 2010

Déficit comercial de EEUU alcanza nivel máximo en 10 meses – Semana.com co - AP

Semana.com, AP,  12/01/2010.

El déficit del comercio exterior estadounidense saltó a su nivel más alto en 10 meses a medida que la economía, en proceso de recuperación, presionó la demanda de importaciones.
El Departamento de Comercio informó el martes que el déficit comercial saltó 9,7% a 36.400 millones de dólares en noviembre, un desequilibrio más grande que el esperado por los economistas, que habían pronosticado un déficit de 34.500 millones de dólares.

Las exportaciones estadounidenses también subieron, ayudadas por un dólar más débil frente a otras monedas.
Las exportaciones aumentaron 0,9%, su séptimo avance mensual consecutivo, gracias a un aumento en la demanda de automóviles, productos agrícolas y maquinaria industrial producidos en Estados Unidos.
Las importaciones, sin embargo, aumentaron mucho más rápido, 2,6%, conducidas por un alza de 7,3% en las importaciones de petróleo.

11 enero 2010

España: Problemas pendientes (de la economía) – El País

El País, editorial, 11/01/2010

La economía española inicia 2010 con signos evidentes de que la recesión se está moderando de forma significativa. Las predicciones para el ejercicio avaladas por los economistas y las instituciones de análisis económico indican que en 2010 se registrará una contracción del PIB algo inferior al 1% (frente al 3,5% de 2009), que el consumo también desacelerará su caída y que la recuperación económica europea permitirá una mejora de las exportaciones españolas, circunstancia que a su vez facilitará la transición desde la fase recesiva, más prolongada en el caso español que en el europeo o estadounidense, hacia una lenta reactivación, que podrá confirmarse quizá a finales de este año o comienzos de 2011.

      Ahora bien, el hecho de que la recesión se suavice -o, como dice la vicepresidenta Salgado, que "lo peor ha pasado"- no debería generar excesivos entusiasmos gubernamentales. Parece oportuno aclarar qué se entiende por recuperación; si se considera que es el retorno a tasas de crecimiento positivo, entonces puede decirse con relativa certeza que habrá crecimientos moderados del PIB en términos intertrimestrales a partir del segundo trimestre (o antes) y que en 2011 se volverá a la senda de un crecimiento interanual positivo. Pero si por recuperación se entiende conseguir tasas de crecimiento que generen aumentos netos de empleo, es poco probable que esa situación se dé antes de 2012. Dado que el paro y el hundimiento de la ocupación son los problemas más graves que tiene la economía española, con una tasa de desempleo que superará el 19% este año y que las finanzas públicas difícilmente podrán soportar durante un periodo prolongado, parece más correcto definir la recuperación en términos de creación de empleo.

      La política económica se enfrenta en 2010 a la tarea de apuntalar un mercado laboral en ruinas, que ha expulsado más de 1,5 millones de ocupados entre junio de 2008 y septiembre de 2009 y que se ha demostrado discriminatorio e ineficiente. Una gran cantidad de jóvenes preparados sufre las inclemencias de la contratación precaria y el desempleo, a pesar de que podrían sustituir con solvencia a una parte de la población laboral que tiene contratos inamovibles. La rigidez del mercado laboral impide que se trasladen recursos humanos desde sectores agotados a otros de futuro. Empieza a ser vital que las fuerzas sociales negocien un acuerdo que reduzca la dualidad del mercado y corrija las deficiencias citadas. Para ello no hay necesidad de entrar en la eterna reclamación de la CEOE del abaratamiento del despido.

      Además, el Gobierno tiene que dar respuesta de una vez por todas a la reestructuración del sistema financiero. Tal reestructuración es urgente, más incluso que la laboral, porque la supervivencia de muchas empresas viables depende de la obtención de crédito y ese crédito desaparece si las entidades no aclaran sus balances cargados de activos depreciados. Sin embargo, el proceso de fusiones avanza con notable lentitud, boicoteado por los intereses políticos de las comunidades autónomas y bajo la sospecha de que no existe fuerza institucional para imponer las fusiones útiles, las que reúnen entidades de diferentes comunidades autónomas.

      El Gobierno se resiste a aceptar que la política económica ya no puede estar basada sólo en la aprobación de paquetes confusos de ayudas públicas. Han sido útiles y sostienen más de un millón de empleos, pero los tiempos han cambiado. Es el momento de articular una reforma del gasto público que permita asignar recursos a educación e inversión al tiempo que se reduce el déficit público. Sin esa reforma, se bordea el riesgo de acabar con un coste de financiación de la deuda inasumible para la estructura fiscal del país. La cuestión es si este Gobierno está preparado para hacer frente a estos desafíos y tiene la fuerza política para hacerlo.

      Brasil: Superávit comercial de 2009 é revisto para US$25,348 bi - Reuters 08/01/2010

      BRASÍLIA (Reuters) 08/01/2010. - O superávit da balança comercial brasileira em 2009 aumentou em mais de 700 milhões de dólares frente à divulgação inicial, para 25,348 bilhões de dólares, com uma revisão nos dados divulgada nesta sexta-feira pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. No início da semana, o governo havia informado que o superávit foi de 24,615 bilhões de dólares no ano passado. Em 2008, o superávit comercial foi de 24,957 bilhões de dólares.

      A alteração se deve, principalmente, à inclusão de operações de exportação de energia elétrica, no valor de 758 milhões de dólares. Além disso, também em dezembro do ano passado, foram excluídos outros 15 milhões de dólares, referentes a ajustes nos demais produtos.

      "Com isso, as exportações totais de 2009 passaram de 152,252 bilhões para 152,995 bilhões de dólares", informou o ministério. Houve leve ajuste no valor total das importações de 2009, que passaram de 127,637 bilhões para 127,647 bilhões de dólares.

      O secretário de Comércio Exterior do ministério, Welber Barral, já havia informado que as operações de exportação de energia elétrica não haviam sido incluídas nos números de dezembro porque a Secex precisava verificar oito registros de exportação ocorridos no dia 30 do mês passado. "De acordo com informação da empresa responsável pela venda de energia e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), esses registros referem-se à regularização de exportações de energia elétrica efetuada à Argentina, em 2007 e 2008", explicou o ministério.

      As exportações e importações de energia elétrica passaram a ser incluídas na balança comercial brasileira a partir de 2006. Anteriormente, essas operações eram computadas na balança de serviços. Com isso, informou o ministério, o Brasil passou a atender orientações da Divisão de Estatística da Organização das Nações Unidas (ONU).

      07 enero 2010

      Chile, con superávit comercial 1.599 mln dlr dic 2009 - reuters

      Reuters, 07/01/2010.-

      Chile tuvo un superávit comercial de 1.599,2 millones de dólares en diciembre y acumuló en todo el año pasado un saldo positivo de 13.316,2 millones de dólares, por un desplome de las importaciones y pese a una baja de las exportaciones debido a los efectos de la crisis internacional.

      La balanza comercial de diciembre, difundida el jueves por el Banco Central, se compara con un déficit de 184,7 millones de dólares en igual mes del 2008, mientras que la cifra de todo el 2009 representa un alza de un 50 por ciento frente al año previo.

      El instituto emisor informó que en diciembre las exportaciones registraron un incremento interanual de un 51,9 por ciento, a 5.473 millones de dólares, apoyadas por una fuerte recuperación de la producción y el precio del cobre, principal envío del país.

      Las importaciones crecieron un 2,2 por ciento, a 3.873,8 millones de dólares en diciembre.

      Las exportaciones para todo el 2009 sumaron 53.024,1 millones de dólares, un 20,2 por ciento menos que el año previo. Las importaciones, en tanto, llegaron a 39.707,9 millones de dólares, un 31,1 por ciento inferior al 2008.

      Para todo el 2009, el Banco Central había proyectado un saldo favorable de la balanza de 13.100 millones de dólares, mientras que el superávit estimado para este año alcanzaría a 13.000 millones de dólares, aunque los envíos aumentarían al igual que las importaciones por un mejor panorama de la economía global.

      (Reporte de Rodrigo Martínez y Antonio de la Jara)

      06 enero 2010

      Joseph Stiglitz: Emerging nations must control capital flows – Timothy R. Homan- Bloomberg

      The China Post, 06/01/2010.-extracto (trad.).-

      Joseph Stiglitz, Nobel de economía, ha dicho que los países emergentes debieran ser capaces de controlar el flujo de capital desde naciones desarrolladas para prevenir el desarrollo de burbujas.

      Joseph Stiglitz, the Nobel Prize-winning economist, said emerging countries should be able to control the flow of capital from developed nations to keep asset bubbles from developing.
      Stiglitz, speaking at a conference in Atlanta, said there is “a real concern in emerging markets” that low interest rates in developed nations including the U.S. and the UK are “being transmitted to bubbles in emerging markets.” As a result, countries such as Brazil and India “have to put on circuit breakers.”
      “Most of the shocks do come from the supply side, from the creditor countries,” Stiglitz said Sunday at a conference sponsored by the Allied Social Science Associations.
      Brazil in November began taxing the issuance of depositary receipts in international markets in a bid to prevent companies from selling shares abroad rather than locally.
      Brazilian stocks had their biggest annual rise in six years and the real gained the most since its 1993 creation as Latin America's largest economy pulled out of a recession faster than most nations.
      The benchmark Bovespa stock index rallied 83 percent in 2009. The real jumped 33 percent against the U.S. dollar for the biggest gain among the 16 most-traded currencies.
      Stiglitz, 66, is a professor at Columbia University in New York and a former White House economic adviser under President Bill Clinton. He shared the Nobel Prize in 2001 with George Akerlof and Michael Spence for work on problems that arise in markets when parties don't have equal access to information.


      05 enero 2010

      Unión Europea: Financial Times critica presidencia española (al inicio de ésta).

      Malos augurios: el conservador Financial Times critica y desconfía en su último editorial (A stumbling Spain must guide Europe) de que una tambaleante España se haga cargo de la presidencia (temporal, por 6 meses) de la Unión Europea.  Cuando el problema del momento, señala el FT, es justamente la debilidad de la recuperación económica europea. Tal vez por viejas rencillas o por diferencias políticas mayores, el editorial ironiza y toma como ilustrativo de la situación el reciente fotomontaje sufrido por el sitio de la presidencia de la Unión. Califica el programa de José Luis Rodríguez Zapatero de anodino por centrarse  en asuntos institucionales de la Unión – necesarios (reconoce) pero alejados de las necesidades de los ciudadanos (empleo).

      A España le toca iniciar el año inaugurando la nueva institucionalidad que deriva del Tratado de Lisboa: la presidencia permanente (ejercida por van Rompuy) y la presidencia temporal – por Zapatero. Además del liderazgo ejercido por la influyente Comisión, de Durao Barroso).

      El Financial Times observa que la presidencia española deberá además enfrentar los desafíos de las crisis fiscales en Grecia y Latvia.

      Chile: Economía crece 3,1% en noviembre y comienza a salir de la recesión - La Tercera

      La Tercera, 05/01/2010, extracto.-
      Crecimiento en el penúltimo mes del año se produce tras un año de caídas en la actividad.

      Luego de un año de caídas en la actividad, la economía chilena creció un 3,1% de la mano de una mejora de la producción del sector minero, y un mayor dinamismo del comercio, según informó hoy el Banco Central al dar a conocer el Indice Mensual de Actividad Económica (Imacec). De esta forma, comienza a recuperarse tras un largo período recesivo y anota la primera cifra positiva desde octubre del año 2008.

      gráfica:La Tercera
      Imacec 2008 2009 Chile la3era 05 01 2010
      La serie desestacionalizada se incrementó en 1,2% respecto del mes precedente, mientras la serie de tendencia ciclo registró una expansión anualizada de 4,4%. El mes registró un día hábil más que noviembre de 2008.

      En el resultado del mes incidieron los aumentos en minería, comercio minorista y electricidad, gas y agua (EGA), según el Banco Central.

      En este sentido, el Instituto Nacional de Estadísticas (INE) informó la semana pasada que la producción industrial dio muestra de una leve recuperación (1%), registrando niveles positivos que no se producían desde hace trece meses. A su vez, la producción minera (6,2%) continuó con altos niveles de crecimiento en doce meses.

      MAYOR AL ESPERADO

      "Imacec de noviembre vuelve a terreno positivo al aumentar 3,1%, por sobre nuestra estimación y la de mercado (...) Nuestra visión es que si bien la cifra es positiva para el registro PIB 2009, entrega una alta basa de comparación para este 2010. Sólo una recuperación sólida la segunda parte de este año podría apoyar un crecimiento del PIB más cercano al rango alto estimado por el Instituto Emisor (4,5%- 5,5%). Mantenemos nuestro crecimiento del PIB 2010 en 5,1%", según un informe del BCI.

      01 enero 2010

      2010 - por un buen año

      Al iniciar el año 2010 CiberAmérica envía un saludo a la blogosfera con los mejores deseos para que éste sea un buen año.

       

      pavonia flor

      “Ce que vient au monde pour ne rien troubler ne mérite ni égards ni patience.” René Char